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M/6

29 Jan. 21:30

A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA | Vortice Dance Company & Temporada Darcos

Bilhete Geral: 12€
VORTICE DANCE COMPANY & TEMPORADA DARCOS

apresentam 

A SAGRAÇÃO DA PRIMAVERA

Direção Artística - Cláudia Martins e Rafael Carriço 
Direção Musical - 
Nuno Côrte-Real
Companhia - Vortice Dance Company 
Orquestra - Orquestra do Atlântico

Vortice Dance Company e Temporada Darcos apresentam “A Sagração da Primavera” com assinatura dos coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço e direção musical de Nuno Côrte-Real. Uma nova abordagem à obra de Stravinsky, feita à luz de uma era tecnológica, na qual as linguagens da dança, da videografia, do videomaping e da música, se mesclam, numa experiência sensorial avassaladora. É uma obra onde se ritualizam os medos, as vontades, os desejos e os corpos, num intenso jogo de luz, dança, música e imagem. A ação desenvolve-se numa analogia direta com a velocidade das primaveras de hoje, onde a Dança do Sacrifício final se desmultiplica no tempo e no espaço. A obra musical será interpretada ao vivo, pela Orquestra do Atlântico.

Vortice Dance Company e Temporada Darcos são estruturas apoiadas pela República Portuguesa / Cultura – Direção Geral das Artes.

A Sagração da Primavera foi criado em residência artística no CCC - Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.


VORTICE DANCE COMPANY

Cláudia Martins e Rafael Carriço são os diretores artísticos da Vortice Dance Company desde 2001.

Licenciados pela Escola Superior de Dança de Lisboa e alunos bolseiros do programa. Erasmus.

São reconhecidos no ano de 2001 com o UNESCO Grand Prix of Choreography, em Helsínquia, Recognizement Award no International Baltic Ballet Festival, Audience Award, no Nagoya International Ballet & Modern Dance Competition, 1ére Prix Choreographique Profissionnelle. no Festival “Printemps de la Danse” em Gland na Suíça, 3ª prémio no Concurso Internacional de Ballet e Coreografia de Paris.

Coreografam o espetáculo inaugural da Estação de TGV de Liége, na Bélgica, do arquiteto Santiago Calatrava.

Desde 2017 são os coreógrafos dos espetáculos europeus da Levi’s, realizados em Milão, no Palacio del Gechio, em Cádiz, Espanha, em Talassónica, na Grécia, em Berlim, no Kraftwerk, Paris, em Junho de 2019 e na La Fira em Barcelona.

Destacam-se ainda apresentações feitas na Ópera Nacional de Bucareste; Ópera Nacional da Macedónia, Skopje; Ópera da Finlândia, em Helsínquia; Ópera Nacional de Riga; Teatro Nacional de Bucareste; Theatre Des Champs Élysèes; Teatro Bradesco Rio e Teatro Bradesco São Paulo; Teatro Bourbon County, Porto Alegre, Brasil; Teatro Comunale di Bolzano, Itália; Peridance Capezio Center, Nova York; Teatro de Lugano, Suíça; Teatro Mohamed V , Rabat, Marrocos; Teatro Jovelhanos, Gijon, Espanha; de entre dezenas de entidades em todo o mundo que acolheram e coproduziram as criações da companhia portuguesa.

Com vinte anos de existência, o percurso artístico da Vortice Dance Company é pautado por digressões internacionais e pelo reconhecimento da crítica e dos públicos de mais de trinta países, em cinco continentes. são reconhecidos no ano de 2001 com o UNESCO Grand Prix of Choreography, em Helsínquia, entregue pela Presidente da República da Finlândia Tarja Halonen. No mesmo ano são distinguidos com o Recognizement Award entregue pela a Presidente da Rep. Da Letónia na Ópera de Riga, no contexto do International Baltic Ballet Festival, onde se apresentam em edições futuras, a última, em 2019, com o espetáculo Drácula, no Palácio da Cultura de Riga. São distinguidos com o Audience Award, no Nagoya International Ballet & Modern Dance Competition, entregue pelo Príncipe Takamado do Japão e pela Primeira Bailarina Maya Plisetskaya. Ainda em início de carreira recebem o 1ére Prix Choreographique Profissionnelle. no Festival “Printemps de la Danse” em Gland na Suíça e o 3ª prémio no Concurso Internacional de Ballet e Coreografia de Paris.

A dupla de coreógrafos é regularmente convidada para coreografar e participar em co- produções internacionais como “Guillemins, Une Gare a Vous”, o espetáculo inaugural da Estação de TGV de Liége, na Bélgica, do arquiteto Santiago Calatrava. Na Suécia são coreógrafos convidados no projeto European Young Dancers, no Riksteatern. Desde 2017 são os coreógrafos responsáveis pelos espetáculos mundiais da Levi’s, realizados em Milão, no Palacio del Gechio, em Cádiz, Espanha, em Talassónica, na Grécia, em Berlim, no Kraftwerk, Paris, em Junho de 2019 e na La Fira em Barcelona, em Dezembro de 2019.


Dos festivais onde a Vortice Dance Company já se apresentou com repertório de sua autoria destacam-se, os Veranos de La Villa, Madrid; Kuopio Dance Festival, Finlândia; APAP, Nova York; Festival Internacional de Dança de Casablanca; Peridance, Nova Iorque; George Enescu Festival, Bucareste, um dos mais prestigiados festivais de música e ópera da Europa; Internacional Ballet Festival of Miami; Bersheeva Fringe Festival, Israel; Festival Internacional de Danza de Mérida, México; Málaga en Danza; Festival Internacional de Teatro de Logroño; Festival Cistermúsica, Alcobaça; Retroperspectywy Festival, Polónia; entre outros.

Destacam-se ainda apresentações feitas na Ópera Nacional de Bucareste; Ópera Nacional da Macedónia, Skopje; Ópera da Finlândia, em Helsínquia; Ópera Nacional de Riga; Teatro Nacional de Bucareste; Theatre Des Champs Élysèes; Teatro Bradesco Rio e Teatro Bradesco São Paulo; Teatro Bourbon County, Porto Alegre, Brasil; Teatro Comunale di Bolzano, Itália; Peridance Capezio Center, Nova York; Teatro de Lugano, Suíça; Teatro Mohamed V , Rabat, Marrocos; Teatro Jovelhanos, Gijon, Espanha; de entre dezenas de entidades em todo o mundo que acolheram e coproduziram as criações da companhia portuguesa.

Em produções para televisão coreografam a Gala final do programa “Stars of Science” na Qatar Foundation, em Doha, que passou na maioria dos países árabes, para milhões de telespetadores. O documentário “Duvidavida” da RTP, sobre a vida e obra do escritor David Mourão Ferreira”, a reportagem da TVI “Maio de 68”, (Maio de 2018), a gravação da peça “Soliloquy about Wonderland” para a RTP2, com o programa Andanças da RTP. Pela especificidade da sua linha criativa, que explora a dança numa forte relação com o espaço cénico e as novas tecnologias, são convidados a fazer parte de equipas de criativos para conceção de eventos de escala mundial. Destacam-se o evento da Buick em Shangai, na China e o evento da Qatar Airways no ITB Berlim. Em 2018 estrearam a sua nova produção HOME 2.0, que conta com apresentações em Espanha, Portugal, Suécia, Polónia e Israel. Em Junho de 2018 iniciam nova cocriação "The Observer and The Observed" com o pintor Nova iorquino Michael Hafftka, em Brooklyn, Nova Iorque.

TEMPORADA DARCOS

O início da história Darcos deu-se em 2002, com os primeiros concertos do Ensemble Darcos em Portugal. Desde o seu começo que o Ensemble Darcos assumiu um papel transformador na música de câmara portuguesa, convidando músicos internacionais para a sua formação e ampliando-a para os mais variados formatos, destacando-se pelo seu perfil autoral com direcção artística de Nuno Côrte-Real. 

A esta capacidade de maleabilidade artística do Ensemble, cuja formação base conta com os músicos Filipe Quaresma, Paula Carneiro, Reyes Gallardo, Gaël Rassaert, Pedro Wallenstein e Helder Marques, fez sentido adicionar uma linha de programação musical que lhe fosse complementar, guiada com o mesmo objectivo: dinamizar, enriquecer e diversificar o cenário musical português. Neste sentido, iniciou-se em 2008 a 1ª edição da Temporada Darcos, fundada por Côrte-Real. À medida que o Ensemble expandiu a sua actividade nacional e internacional, também a Temporada Darcos viria a afirmar-se rapidamente como um dos agentes de programação musical mais prestigiados do país. 

Nos últimos 14 anos, a Temporada Darcos tem oferecido ao público uma programação diversa, programando regularmente na sua agenda aclamados músicos e solistas (António Rosado, Artur Pizarro, Filipe Pinto-Ribeiro, Mats Lidström, Massimo Spadano, Giulio Plotino, Junko Naito, David van Dijk, Ana Bela Chaves, Johannes Lörstad, Miquel Bernat, Adriano Jordão, Giulio Rovighi, Gabor Szabo, Phillippa Mo, Xuan Du, George Hlawizcka, Laura Saucedo Rubio, Guillaume Grosbard, Jadenir Lacorte, Risto Vuolanne, entre muitos outros); orquestras (Mahler Chamber Orchestra, Orchestra Sinfonica Giuseppe Verdi (Milão), Orquestra Sinfónica Do Principado de Asturias (Oviedo), Huberman Phillarmonic, Orquesta de Extremadura (Badajoz), Orquesta Sinfónica de Castilla y León (Valladolid), Orquesta Ciudad de Granada, Real Filharmonía de Galicia (Santiago de Compostela), Camerata du Rhône (Lyon), Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra do Norte, Orquestra do Algarve, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orchestrutopica, Orquestra Académica Metropolitana, Yogistragong Gamelão Indonésio), coros (Coro do Teatro Nacional de São Carlos, Coro Ricercare, Coro de Câmara e Sinfónico Lisboa Cantat), bem como cantores nos seus programas líricos (Nicola Ulivieri, Elisabete Matos, Cátia Moreso, Ana Quintans, Eduarda Melo, Luís Rodrigues, Dora Rodrigues, João Rodrigues, Sara Braga Simões, Bárbara Barradas, Ana Paula Russo, Lara Martins, Marco Alves dos Santos, Job Tomé, André Lacerda, Inês Simões, André Henriques, entre outros).

Nas produções cénicas destacam-se colaborações com actores (Paulo Pires, João Grosso, Maria Emília Correia, Catarina Rôlo Salgueiro), encenadores (Ricardo Neves-Neves, João Garcia Miguel, João Botelho, Carlos Antunes, João Henriques, Mário João Alves), e escritores (José Luís Peixoto, Pedro Mexia, Vasco Graça Moura, José Maria Viera Mendes, Martha Asunción Alonso). Destas colaborações surgiram êxitos originais como Agora Muda Tudo e A Canção do Bandido, ambos galardoados como Melhor Obra de Música Erudita pela Sociedade Portuguesa de Autores nos anos de 2018 e 2019, respetivamente.

Ao longo dos seus anos de actividade, a Temporada Darcos teve o privilégio de encomendar várias obras aos mais prestigiados e promissores compositores portugueses (Eurico Carrapatoso, Carlos Caires, Sérgio Azevedo, José Eduardo Rocha, António Vitorino d’Almeida, João Madureira, Daniel Davis, Sara Ross, João Ceitil, Diogo da Costa Ferreira, Bernardo Beirão, André Lisboa), bem como interpretar obras já escritas da criação nacional  portuguesa (Luís Tinoco, António Pinho Vargas, Fernando Lapa, Carlos Marecos).

A Temporada Darcos é financiada pela Câmara Municipal de Torres Vedras, a Câmara Municipal de Lisboa e a DGArtes, entre muitos outros parceiros públicos e privados. Um dos parceiros institucionais é a RTP – Antena 2, que grava e transmite em directo regularmente parte substancial dos concertos do Ensemble e Temporada Darcos. Deste arquivo destaca-se a gravação para televisão, em Janeiro de 2010, de canções de Cole Porter com arranjos de Nuno Côrte-Real. Este projecto foi protagonizado por Sónia Alcobaça e Rui Baeta em parceria com a Camerata du Rhône, e levou o grupo a Lyon, França.

 

O serviço educativo da Temporada tem vindo a realizar uma série de masterclasses com reputados músicos nacionais e internacionais (Elizabete Matos, Mats Lidström, Massimo Spadano), bem como programação familiar, com o regular Workshop para Miúdos e Graúdos, onde se aborda a iniciação à prática musical, e o projecto Lagarto Pintado, cancioneiro infantil onde se revisitam as mais célebres canções do imaginário musical português. À semelhança deste último projecto, destaca-se a gravação do disco Cante, com o Coro Ricercare, onde escutamos novas leituras do repertório tradicional português e galego. Este projecto foi desenvolvido em parceria com a Casa de Cante de Serpa e com Maria Rita Ortigão Pinto Cortez. 

No domínio discográfico, Volúpia foi o primeiro disco do grupo, inteiramente dedicado à obra de câmara de Nuno Côrte-Real, lançado em Outubro de 2012 pela Numérica. Seguiram-se Mirror of the Soul (Odradek 2016), Lagarto Pintado (Artway 2019), Agora Muda Tudo (Odradek 2019), Cante (Odradek 2020), e mais recentemente Time Stands Still, editado pela Artway em 2020. Em 2021 aguarda-se o lançamento de Hukvaldy Cycle pela editora NAXOS, onde encontramos o universo musical de Leoš Janáček revisitado por Sérgio Azevedo, e Florbela Porter, um cruzamento transatlântico entre música de Cole Porter e poemas de Florbela Espanca musicados por Nuno Côrte-Real.

Para além do seu programa de internacionalização, a Temporada Darcos tem como missão valorizar os músicos e a música em Portugal. Para além dos anteriormente mencionados, passaram pela programação músicos como José Pereira, Ana Madalena Ribeiro, Ana Pereira, Nuno Inácio, David Costa, Fausto Corneo, Raquel Cravino, Emanuel Salvador, Paulo Gaio Lima, Elizabeth Davis, Marco Fernandes, Marco Pereira, Raquel Massadas, Nuno Abreu, Duncan Fox, Teresa Valente Pereira, Lídio Correia, Ettiene Lamaison, Sandro Andrade, Marcos Magalhães, Andreia Marques, Jean-Marc Burfin, Paulo Lourenço, Nicolay Lalov, Pedro Teixeira, Jorge Alves, Júlio Guerreiro, Paulo Carmo, Nuno Pinto, Nuno Silva, Luís Gomes, André Conde, Reinaldo Guerreiro, Elmano Pereira, Nuno Sá, João Paulo Santos, Joana Gama, Elsa Silva, Mariana Godinho, Maria Luísa Freitas, Mário João Alves, Elsa Cortez, Armando Possante, João Rodrigues, Jorge Martins, Inês Simões, Patrícia Quinta, André Henriques, Inês Madeira, Paulina Sá Machado, Sérgio Charrinho, entre outros. 

NUNO CÔRTE-REAL

Com uma carreira com mais de vinte anos repartida entre a composição e a direção musical, Nuno Côrte-Real (n. 1971), é um “compositor com liberdade criativa, desafiando todos os rótulos estilísticos actuais (…) em plena produção e em plena consagração, sempre com uma capacidade de nos envolver emocionalmente, muito saudável e muito pura, à sua maneira (…)” (Rui Vieira Nery).

Em 2018 e 2019 ganhou, consecutivamente, o prémio de Melhor Trabalho de Música Erudita da Sociedade Portuguesa de Autores com o ciclo de canções “Agora Muda Tudo” e a ópera “Canção do Bandido”, respetivamente.

Enquanto maestro, Nuno Côrte-Real já dirigiu a Mahler Chamber Orchestra, Orquestra Sinfonica Giuseppe Verdi, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquesta Sinfonica de Castilla y León, Orquesta Ciudad Granada, Real Filharmonía de Galicia, Orquesta de Extremadura, Orquestra Metropolitana de Lisboa, entre outras, para além de inúmeros projetos com o Ensemble Darcos.

É fundador e diretor artístico do Ensemble Darcos, grupo de música de câmara que se dedica à interpretação da sua música e do grande repertório europeu, e assina artisticamente a Temporada Darcos. Foi bolseiro do Centro Nacional de Cultura, e, em 2003, foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Grau Prata da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Nuno Côrte-Real é uma figura de referência no universo da música contemporânea portuguesa. Um aspeto característico da sua produção reside no gosto pela simbiose estilística, a utilização de elementos provenientes de outras tradições musicais, como a música popular, o jazz ou mesmo a música pop.  Dir-se-ia que o compositor procura retirar a música contemporânea do seu nicho fechado e revitalizá-la através da aproximação a outros universos sonoros. O seu catálogo discográfico inclui várias obras de caráter híbrido ou simbiótico que se nutrem de outras tradições. A título de exemplo, podíamos referir Cante (Odradek, 2019), baseados em canções populares portuguesas, o ciclo de canções Agora muda tudo (Odradek, 2019), escrito para a célebre cantora de jazz, Maria João, Time Stands Still (Artway Records, 2020), uma interessante recriação das canções de John Dowland, e Tremor (Ars Produktion, 2021), que surge na continuidade desta tendência e pode inscrever-se na mesma linha criativa.  

ORQUESTRA DO ATLÂNTICO

Criada para a realização de Ópera e Oratória, a Orquestra do Atlântico é dirigida a partir de uma experiência artística feita no contexto nacional e internacional, através de múltiplas participações em produções standard e de novos compositores. Este background, qualifica-a para a abordagem de toda a música operática e sinfónica, do barroco à atualidade. Colaborou nas produções de: Rossini – Barbeiro de Sevilha, Henrique Silveira – Crepúsculo do Critico, Bizet – Carmen, Visitação à Ópera de Mozart, Tchaikovsky – Eugen Onegin, Verdi – Traviata, Saint-Saëns – Sanção e Dalila, Pucinni-Buterfly, Coros de Verdi, Antologia de Zarzuela e das Oratórias: Pergolesi – Stabat Mater, Mozart – Requiem, Brahms – Requiem Alemão, Haydn – A Criação, Jehnkins – Missa para a Paz, Verdi- Requiem, Visitação à Obra de Maurice Ravel, Saint-Saëns – Oratória de Natal, Dan Forrest – Jubilate DEO, Bach – Cantata de Natal, Mozart – Missa Brevis K220. No plano pedagógico, pressuposto fundamental da sua atividade, colabora na realização de conteúdos operáticos, sinfónicos e camerísticos, estabelecendo pontos com as diferentes áreas do conhecimento. Da sua programação prevista para 2020/2021, destaca-se a realização de Concertos e Ópera com a colaboração de prestigiados solistas, coros e maestros internacionais, integrando as produções de: Ópera na Academia e na Cidade, Ópera no Património, Ópera no Douro, Concertos Didático-Pedagógicos (Ópera na Escola), Ciclo de Requiem (Coimbra), bem como os principais Festivais Nacionais, Festival de Ópera de Pamplona e o Festival Internacional de Łańcut (Polónia).


No âmbito das medidas nacionais de combate à COVID-19, para acesso a eventos culturais é exigida, a partir dos 12 anos, a apresentação de um dos seguintes documentos:
  • Certificado Digital COVID-19 (vacinação testagem ou recuperação), válido;
  • Teste laboratorial (PCR) realizado nas 72 horas anteriores à sua apresentação, com resultado negativo;
  • Teste rápido de antigénio (TRAg), verificado por entidade certificada e realizado nas 48 horas anteriores à sua apresentação, com resultado negativo;
  • Não são aceites autotestes.
  • É obrigatório o uso de máscara

A Sagração da Primavera - Igor Stravinsky

Direção Artística - Cláudia Martins e Rafael Carriço
Direção Musical – Nuno Côrte-Real
Compositor – Igor Stravinsky 

Coreografia | Videografia | Conceção cénica e Figurinos - Cláudia Martins e Rafael Carriço
Bailarinos – Vortice Dance Company
Maestro - Nuno Côrte-Real
Músicos – Orquestra do Atlântico

Direção técnica – Paulo Formiga
Direção de Cena – Nuno Martins
Produção - Vortice Dance Company
Fotografia – Sérgio Claro
Co-produção – CCC – Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha, Cine Teatro Torres Vedras, Coliseu de Lisboa

Classificação etária – Maiores de 6

Esta obra foi criada em residência artística no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.