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M/6

14 Out. 21:00

Fascínio Suave, Luís Senra

Bilhete Geral: 2,50€
Residentes em Cortém: 1€

Fascínio Suave

Luís Senra explora o som na sua relação com o lugar, através do saxofone e da improvisação.

Se até agora tem trabalhado na natureza num contexto site-specific, em “Fascínio Suave” propõe-se a explorá-la na sua ausência.

A performance interpreta e transporta para o espaço cénico fenómenos peculiares e fascinantes da floresta, potenciados por uma estrutura visual desenhada por Beatriz Brum.

O público é convidado para um experiência sensorial imersiva, para se libertar, vaguear e imaginar espaços. 


Luís Senra explora o som na sua relação com o lugar e a arquitetura – e em especial com a Natureza. Através do saxofone e da improvisação, percorre as particularidades acústicas desses espaços, naturais ou urbanos, confrontando e potenciando os seus ambientes. 


Ficha Técnica

Direção Artística e Música - Luís Senra
Desenho de luz e cenografia -  Beatriz Brum
Apoio Audiovisual e Multimédia - Marco Machado, Gabriel Borzasi e Luiz Furtado
Assistência criativa -  Elliot Sheedy | The Spectacular House
Este projeto é resultado da Bolsa de Criação Jovens Criadores
Walk&Talk e co-produzido com Arquipélago - CAC

Biografia de Luís Senra

Luís Senra é um saxofonista micaelense que explora o som na sua relação com o lugar e a arquitetura – e em particular com a natureza. Através do saxofone e da improvisação, percorre as particularidades acústicas desses espaços, naturais ou urbanos, confrontando e potenciando os seus ambientes.

Desde 2017, tem-se assumido como performer com projetos como o “O Silêncio da Montanha”, uma subida ao ponto mais alto de Portugal para uma performance integrada na programação do Montanha Pico Festival, a presença no MIA – Encontro de Música Improvisada de Atouguia da Baleia, e nas programações do Serralves em Festa, evento maior da cultura contemporânea em Portugal e um dos maiores da Europa, e do Azores Fringe Festival, o maior festival internacional de artes dos Açores para o mundo, que decorreu na ilha do Pico.

Em 2018, passou uma temporada na Comunidade Valenciana, em Espanha, onde esteve presente na programação de Improv Acción, micro festival de improvisação livre que teve lugar na cidade de Llíria, e colaborou com o Col-lectiu PenJa’m, um projeto multidisciplinar que junta a improvisação eletroacústica, dança e elementos audiovisuais através de improvisações coletivas, na cidade de Valência. Já depois de regressado aos Açores, integrou BRUMA Project, um projeto de confluência atlântica que une a música tradicional às sonoridades jazzísticas, à novidade da experimentação e ao fluir criativo da improvisação, para a tour de lançamento do seu álbum de estreia.

Em 2019, deu o arranque do Ciclo Performativo "Geometria Sónica" promovido pelo Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, e com curadoria dos programadores do Festival Tremor, participou nos álbuns “Cowboy Microwave Music” do new-world crooner de Pittsburgh, Pensilvânia, Elliot Sheddy, e “Prima Pratica” da Creative Sources Recordings com os músicos Ernesto Rodrigues, Gianna de Toni, Biagio Verdolini e Luis Couto, e no EP “Tunnel” do produtor Instil.

Em 2020, venceu o Jovens Criadores Walk&Talk, um progama que premeia autores açorianos, esteve presente no Faroeste – Encontro de Música de Câmara Contemporânea e Improvisada, nas Caldas da Rainha, e esteve tabmém em residência artística no espaço da OSSO, na aldeia de São Gregório, acolhido pela OSSO Colectivo, procurando interagir com a população, com os lugares e com a paisagem da aldeia como forma de criar estímulos à criação e produção artística. Finalizou o ano com “Matéria” uma performance duracional, integrada na temporada inaugural da Vaga – Espaço de Arte e Conhecimento, em Ponta Delgada, que ao longo de 4 horas ocupou os diferentes espaços da Vaga percorrendo as suas particularidades acústicas, procurando estímulos na arquitetura e envolvência.

Já em 2021, esteve em residência durante o mês de janeiro na ilha do Pico com o projeto “Abaixo da Superfície” para explorações sonoras e performances em cavidades vulcânicas da montanha mais alta de Portugal, no decorrer do Montanha Pico Festival, e levou a performance “Subtil” às programações de Azores Fringe Festival, que decorreu na ilha das Flores, e Festival de Curtas de Artes Performativas, que teve lugar em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira.

Recentemente, apresentou “Fascínio Suave”, uma performance que interpreta e transporta para o espaço cénico fenómenos peculiares e fascinantes da floresta, potenciados por uma estrutura visual desenhada pela artista visual Beatriz Brum, no âmbito do Festival Walk&Talk e em parceria com o Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas.


Luis Senra is a saxophone player and free improviser from São Miguel island, Azores, who explores sound in its relationship with place and architecture - and especially with Nature. Through the saxophone and improvisation, he goes through the acoustic particularities of these spaces, natural or urban, confronting and enhancing their environments.

Since 2017, he has assumed himself as a performer with projects like “O Silêncio da Montanha”, climbing to the highest point in Portugal for a performance as part of Montanha Pico Festival’s program, his presence at MIA – Encontro de Música Improvisada de Atouguia da Baleia, and on festival’s programs like Serralves em Festa, the biggest event of contemporary culture in Portugal and one of the biggest in Europe, and the Azores Fringe Festival, the biggest international arts festival in the Azores for the world, which took place on the island of Pico.

In 2018, he spent a season in the Valencian Community, in Spain, where he was present in Improv Acción, a micro festival of free improvisation that took place in the city of Llíria, and collaborated with Col-lectiu PenJa'm, a multidisciplinary project that brings together electroacoustic improvisation, dance and audiovisual elements through collective improvisations, in the city of Valencia. After returning to the Azores, he joined BRUMA Project, an Atlantic confluence project that unites tradicional music with jazz sounds, the novelty of experimentation and the creative flow of improvisation, for his debut album tour.

In 2019, was present in the Performative Cycle "Geometria Sónica" at Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, curated by Tremor Festival programmers, participated in the albums “Cowboy Microwave Music” by the Pittsburgh new-world crooner Elliot Sheddy, and “Prima Pratica” by Creative Sources Recordings with musicians Ernesto Rodrigues, Gianna de Toni, Biagio Verdolini and Luis Couto, and participated in the EP "Tunnel" by producer Instil.

In 2020, he won the Walk & Talk Young Creators, a program that rewards Azorean authors, was present at Faroeste - Contemporary and Improvised Chamber Music Meeting, at Caldas da Rainha, and was also in an artistic residency at OSSO’s place, in São Gregório village, hosted by OSSO Colectivo, seeking to interact with the population, the places and the landscape of the village as a way of creating stimulus for artistic creation and production. Ended the year with “Matéria” a durational performance, integrated in inaugural Vaga - Espaço de Arte e Conhecimento inaugural season, in Ponta Delgada, which over 4 hours occupied the different Vaga’s spaces, going through its acoustic particularities, looking for stimuli in architecture and involvement.

In 2021, he was in residence during the month of January on the island of Pico with the project “Abaixo da Superfície” for sound explorations and performances in volcanic cavities of the highest mountain in Portugal, during the Montanha Pico Festival, and took the performance “Subtil” to the programming of Azores Fringe Festival, which took place on the island of Flores, and Festival de Curtas de Performance, which took place in Angra do Heroísmo, on the island of Terceira.

Recently, he presented “Fascínio Suave”, a performance that interprets and transports peculiar and fascinating phenomena of the forest to the scenic space, enhanced by a visual structure designed by the visual artist Beatriz Brum, within the program of the Walk&Talk Festival and in partnership with Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas.