NÁDIA SCHILLING
22.09.2018
sábado, 21:30
Às 21:30
NÁDIA SCHILLING - ”ABOVE THE TREES”
“Above the Trees", é a estreia a solo de Nádia Schilling. Um disco de uma melancolia e beleza invulgares, que desafia fronteiras estilísticas e que tem conquistado a atenção da crítica e do público.
Lançado em finais de 2017, fez parte das listas de melhores álbuns do ano e de promessas para 2018 de mais de uma dezena de publicações/rádios nacionais e internacionais, e integrou várias playlists oficiais do Spotify, tendo sido ouvido por milhares de pessoas em países como E.U.A, Reino Unido, Itália e Alemanha.
Assente em elementos folk, mas também de indie rock e do jazz , “Above the Trees” conta com influências de artistas como Elliott Smith, Fiona Apple, Aimee Mann, Nick Drake, Cat Power, Portishead e P.J. Harvey. Participam neste disco músicos de referência tais como Bruno Pedroso (bateria), Filipe Melo (piano), João Hasselberg (baixo/contrabaixo), e convidados como a cantora brasileira Marina Vello (Bonde do Rolê, Marina Gasolina, Madrid) e os guitarristas João Firmino e Mário Delgado, entre outros.
Ao vivo, Nádia Schilling (voz e guitarra) alterna o intimismo folk com uma sonoridade eléctrica e intensa, que em muito se deve aos músicos que a acompanham: o baixista João Hasselberg ( Luísa Sobral, Tiago Bettencourt, Janeiro, entre outros), o guitarrista Pedro Branco (vencedor do Prémio Revelação Jazz 2017) e o baterista Bruno Pedroso ( Heróis do Mar, Mler if Dada, Salvador Sobral).
CRÍTICAS
NICOLE SIA (SPOTIFY )
“Nadia Schilling's Above the Trees only arrived in late November so it's not like I'd missed out on my favorite album of the year for very long.”
TIME OUT LX — ★★★★☆
“ Não viria mal ao mundo se este disco fosse promovido à boleia do sucesso de Salvador Sobral. Os fins justificam os meios e é de aproveitar, agora que os portugueses parecem estar disponíveis para ouvir canções, digamos, menos comerciais. A música de Nadia Schilling inscreve-se numa corrente – Márcia, Minta & The Brook Trout... –, em que melodia e melancolia andam a par, em que o intimismo das letras contracena com uma instrumentação muito cuidada e atenta aos pormenores. Ouça-se a subtileza do piano de Filipe Melo em “Gloom Song”, ou as guitarras, por exemplo, em “Bad as Me” ou “Misfire”. Mas ouçam-se especialmente as cordas em quase todo o disco (“Kite” é uma boa amostra), que paradoxalmente funcionam como elemento iluminador num disco que nasce de uma dor, a morte da mãe. Começo muito auspicioso em grande formato – e aqui vai bem um pouco de trivia – para esta arquitecta paisagista nascida há três década e meia nas Caldas da Rainha.”
THRESHOLD MAGAZINE
(...) “Deste novo disco destaque para singles como "Gloom Song", onde a artista mostra claramente ao som de violinos gritantes o poder das saudades, "Autumn Storm" e o cute e macabro "Old Carousel", além do já referido "Kite" e também já apresentado "Sure Thing". Above The Trees é sem dúvida um disco especial, um daqueles para marcar os últimos lançamentos de 2017.” (...)
NICOLE SIA (SPOTIFY )
“Nadia Schilling's Above the Trees only arrived in late November so it's not like I'd missed out on my favorite album of the year for very long.”
TIME OUT LX — ★★★★☆
“ Não viria mal ao mundo se este disco fosse promovido à boleia do sucesso de Salvador Sobral. Os fins justificam os meios e é de aproveitar, agora que os portugueses parecem estar disponíveis para ouvir canções, digamos, menos comerciais. A música de Nadia Schilling inscreve-se numa corrente – Márcia, Minta & The Brook Trout... –, em que melodia e melancolia andam a par, em que o intimismo das letras contracena com uma instrumentação muito cuidada e atenta aos pormenores. Ouça-se a subtileza do piano de Filipe Melo em “Gloom Song”, ou as guitarras, por exemplo, em “Bad as Me” ou “Misfire”. Mas ouçam-se especialmente as cordas em quase todo o disco (“Kite” é uma boa amostra), que paradoxalmente funcionam como elemento iluminador num disco que nasce de uma dor, a morte da mãe. Começo muito auspicioso em grande formato – e aqui vai bem um pouco de trivia – para esta arquitecta paisagista nascida há três década e meia nas Caldas da Rainha.”
THRESHOLD MAGAZINE
(...) “Deste novo disco destaque para singles como "Gloom Song", onde a artista mostra claramente ao som de violinos gritantes o poder das saudades, "Autumn Storm" e o cute e macabro "Old Carousel", além do já referido "Kite" e também já apresentado "Sure Thing". Above The Trees é sem dúvida um disco especial, um daqueles para marcar os últimos lançamentos de 2017.” (...)
VIA NOCTURNA — ★★★★★☆
“ (...) um disco composto por 12 canções de forte sentimento e incríveis harmonias. Em Above The Trees desenvolvem-se arranjos jazzisticos (que lembram o trabalho de Luísa Sobral, até por alguma semelhança vocal) com elementos folk e indie onde as linhas de piano e os jogos de cordas criam momentos de profunda introspeção. Como que uma abordagem interior que liberta sentimentos de perda e amor, escrita na forma de canções. Experimentem ouvir canções como Kite, Bad As Me, Gloom Song, Misfire (onde colabora a brasileira Marina Gasolina) ou a freakshow Old Carousel e deixem-se seduzir pela beleza das composições; deixem-se envolver pelas atmosferas de melancolia; deixem-se conduzir pela profundidade do sentimento.“
FOR THE RABBITS (UK)
(...) “Written on the archetypal battered old acoustic guitar; Above The Trees is a record that emerges from a difficult time in Nadia’s life, her songwriting inspired by her mother’s death. At times it feels deeply personal, Nadia exposing her own feelings, whilst simultaneously penning a beautiful tribute to loss and the act of grieving itself. Nodding equally to the raw, honesty of Cat Power or Elliot Smith, and the bruised beauty of Portishead, it is a record of breath-taking intensity that demand’s the listeners full attention to truly deliver its stunning charms. Above The Trees is a record spreading on word of mouth, and one that is thoroughly deserving of taking 2018 by storm.”
A TROMPA
“Uma das boas surpresas de 2017"
CRÍTICAS CONCERTO
(Super Bock Under Fest — Casa de Arriba, Vigo, Espanha)
FANTASTIC PLASTIC MAGAZINE (ES)
"Sexta-feira, 23 de Março. O início da longa noite de música non stop que se ia produzir na La Casa de Arriba, cujo ambiente quente e íntimo praticamente obrigava a desfrutar de um concerto plácido e sinuoso. Nadia Schilling cumpriu com a sua banda ao entregar quase em mão, com a máxima proximidade, o seu descansado folk-pop elétrico. Havia a tentação de classificá-la como uma versão portuguesa de Angel Olsen quando tocava as cordas da sua guitarra, embora a sua personalidade emergisse com mais clareza e encanto ao suavizar a sua voz entre passagens tão lânguidas quanto sonhadoras."
BALEA CULTURAL (ES)
(...) "O primeiro concerto da tarde foi o da cantautora portuguesa Nadia Schilling que tocou as
músicas do seu álbum Above the Trees num ambiente intimista na Casa de Arriba acompanhada por
três outros músicos que deram às cancões da portuguesa uns arranjos que conseguiram não deixar
em falta as orquestrações da versão de estúdio." (...)
“ (...) um disco composto por 12 canções de forte sentimento e incríveis harmonias. Em Above The Trees desenvolvem-se arranjos jazzisticos (que lembram o trabalho de Luísa Sobral, até por alguma semelhança vocal) com elementos folk e indie onde as linhas de piano e os jogos de cordas criam momentos de profunda introspeção. Como que uma abordagem interior que liberta sentimentos de perda e amor, escrita na forma de canções. Experimentem ouvir canções como Kite, Bad As Me, Gloom Song, Misfire (onde colabora a brasileira Marina Gasolina) ou a freakshow Old Carousel e deixem-se seduzir pela beleza das composições; deixem-se envolver pelas atmosferas de melancolia; deixem-se conduzir pela profundidade do sentimento.“
FOR THE RABBITS (UK)
(...) “Written on the archetypal battered old acoustic guitar; Above The Trees is a record that emerges from a difficult time in Nadia’s life, her songwriting inspired by her mother’s death. At times it feels deeply personal, Nadia exposing her own feelings, whilst simultaneously penning a beautiful tribute to loss and the act of grieving itself. Nodding equally to the raw, honesty of Cat Power or Elliot Smith, and the bruised beauty of Portishead, it is a record of breath-taking intensity that demand’s the listeners full attention to truly deliver its stunning charms. Above The Trees is a record spreading on word of mouth, and one that is thoroughly deserving of taking 2018 by storm.”
A TROMPA
“Uma das boas surpresas de 2017"
CRÍTICAS CONCERTO
(Super Bock Under Fest — Casa de Arriba, Vigo, Espanha)
FANTASTIC PLASTIC MAGAZINE (ES)
"Sexta-feira, 23 de Março. O início da longa noite de música non stop que se ia produzir na La Casa de Arriba, cujo ambiente quente e íntimo praticamente obrigava a desfrutar de um concerto plácido e sinuoso. Nadia Schilling cumpriu com a sua banda ao entregar quase em mão, com a máxima proximidade, o seu descansado folk-pop elétrico. Havia a tentação de classificá-la como uma versão portuguesa de Angel Olsen quando tocava as cordas da sua guitarra, embora a sua personalidade emergisse com mais clareza e encanto ao suavizar a sua voz entre passagens tão lânguidas quanto sonhadoras."
BALEA CULTURAL (ES)
(...) "O primeiro concerto da tarde foi o da cantautora portuguesa Nadia Schilling que tocou as
músicas do seu álbum Above the Trees num ambiente intimista na Casa de Arriba acompanhada por
três outros músicos que deram às cancões da portuguesa uns arranjos que conseguiram não deixar
em falta as orquestrações da versão de estúdio." (...)
DISCOGRAFIA
Above the Trees, 2017
Bite the Bullet (Single), 2016
Covers EP, 2015
Blue EP (Raging Jazz), 2016
EP (Loopooloo), 2013
Above the Trees, 2017
Bite the Bullet (Single), 2016
Covers EP, 2015
Blue EP (Raging Jazz), 2016
EP (Loopooloo), 2013
Faixa etária M/6
Bilhete Geral: 5€