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PRÉMIO INATEL / ORQUESTRA ACADÉMICA METROPOLITANA - CURRICULUM

25.05.2013

sábado, 11:36

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Curriculum

Sérgio Coelho clarinete

Nasceu em Guimarães em 1992. Iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos na Sociedade Filarmónica Vizelense na classe de clarinete do professor Narciso Ferreira e na classe de piano do professor Jorge Azevedo. Aos 12 anos ingressou na Escola Profissional Artística do Vale do Ave (ARTAVE), na classe de clarinete do professor Hélder Tavares, tendo no ano seguinte transitado para a classe da professora Luísa Marques. Foi membro do Coro do Centro de Cultura Musical. Tocou em várias orquestras, nomeadamente, Orquestra dos Artavinhos, Orquestra de Sopros Artave, Orquestra Sinfónica Artave, e integrou a Orquestra APROARTE nos anos de 2008, 2009 e 2010. Atua regularmente com a Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Orquestra Sinfónica da Beira Interior. Trabalhou com maestros como José Ricardo Freitas, Jaroslav Mikus, Luís Machado, Cesário Costa, Ernst Schelle, Colin Metters, Jean-Marc Burfin, Gilles Apap, e Michael Zilm. Trabalha regularmente em música de câmara, tendo sido orientado por professores como Ricardo Matosinhos, Paulo Martins, Luísa Marques, Elisa Trigo, Catherine Stockwell e, atualmente, Paul Wakabayashi. Foi laureado com o 1.º prémio no Concurso do Conservatório da Maia, o 3.º lugar no III Concurso Nacional de Instrumentos de Sopro «Terras de La-Salette», na categoria Júnior, tendo no ano seguinte conquistado o 1.º lugar no mesmo concurso e respetiva categoria. Ainda no ano de 2011, venceu o 1.º lugar na 5.ª edição do concurso Prémio José Augusto Alegria «Concurso para Jovens Intérpretes» na categoria Júnior. Frequentou masterclasses com os professores António Saiote, Nuno Pinto, António Rosa, Juan Ferrér, Nuno Silva, Michel Arrignon, Cristo Barrios, H. Pérez Piqué, Nicola Baldeyrou, Karl Leister e Philip Leloup (música de câmara). Atualmente frequenta o 2.º ano da licenciatura na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana.

Jean-Marc Burfin diretor artístico e maestro titular da OAM

Entra em 1983 para o Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, onde obtém, em junho de 1987 e por unanimidade do júri, o 1.º prémio de Direção de Orquestra na classe de Jean-Sébastien Béreau depois de ter feito os seus estudos nos Conservatórios de Nancy, Metz, Strasbourg e Reims.

Durante as masterclasses que frequenta, é encorajado pelos seus mestres Franco Ferrara, Charles Bruck, Pierre Boulez e Vitaly Kataev. Diplomado pela Academia de verão do Mozarteum, em Salzbourg, é convidado para dirigir a Orquestra do M.I.T. de Boston em 1984, ao lado de Lorin Maazel.

Na sequência de um seminário internacional em Fontainebleau, é notado por Leonard Bernstein e em julho de 1987 convidado para dirigir a Orquestra de Paris.

Em 1990/1991 recebe uma bolsa franco-soviética para aperfeiçoamento dos seus conhecimentos do repertório russo com Alexandre Dmitriev, no Conservatório Rimski-Korsakov de São Petersburgo.

No Concurso Internacional de Jovens Diretores de Orquestra de Besançon em 1991 foi finalista laureado, e recebeu um prémio especial da Orquestra da Rádio-Televisão de Moscovo através do seu Diretor Vladimir Fedosseiev.

Jean-Marc Burfin dirigiu várias orquestras, tanto em França como no estrangeiro (Colonne, Lamoureux, Pays de la Loire, Poitou-Charentes, Picardie, Potsdam Phillarmonie, Würtembergische Phillarmonie, Sinfónica de Oviedo, entre outras). Foi Diretor Artístico da Orquestra Metropolitana de Lisboa durante a temporada de 2003 /2004.

Gravou um CD na editora Naxos, consagrado à obra de Vincent d’Indy.

Pedagogo reconhecido, é um dos raros maestros em atividade a ensinar direção de orquestra.

Atualmente é professor na Academia Superior de Orquestra e Maestro Titular da Orquestra Académica Metropolitana.

Orquestra Académica Metropolitana (OAM)

A OAM estreou-se em 1993, na sequência da criação da Academia Superior de Orquestra – uma instituição única no país, destinada a formar músicos profissionais nas áreas de Instrumento e Direção de Orquestra. Desde o seu início, a OAM é orientada por Jean-Marc Burfin que é, simultaneamente, o seu maestro titular e diretor artístico.

Constituída inicialmente por menos de trinta elementos, a OAM é hoje uma formação sinfónica englobando cerca de 70 músicos. Com uma temporada que se estende ao longo de cada ano letivo, a OAM mantém uma atividade regular de ensaios e concertos, apresentando-se não só na área metropolitana de Lisboa como também noutras localidades do país.

Com largas centenas de concertos realizados, abarcando um reportório que vai do Barroco à música do século XX, a OAM tem executado obras de compositores tão representativos como Bach, Haydn, Mozart, Beethoven, Brahms, Schubert, Mendelssohn, Mahler, Ravel, Debussy, Milhaud, Bartók, Hindemith, Stravinski e Varèse, entre outros.

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