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UM DIA DE MÚSICA NO DIA DA MÃE - METROPOLITANA

06.05.2018

domingo, 11:30

UM DIA DE MÚSICA NO DIA DA MÃE
Museu Leopoldo de Almeida

11h30

RAVEL, BRAGA SANTOS Solistas da Metropolitana
[Concerto Comentado por Rui Campos Leitão]

    J. Braga Santos Quarteto de Cordas N.º 2, Op. 27
    M. Ravel Quarteto de Cordas, M. 35
 
Romeu Madeira, Carlos Damas (violinos), Barbara Friedhoff (viola), Jian Hong (violoncelo)
 
 

16h00

O MUNDO ÀS AVESSAS | Orquestra Metropolitana de Lisboa
 
    A. Vivaldi Concerto para Violino e Violoncelo, RV 544, Il Proteo ò sia Il mondo al rovescio
    D. Cimarosa Il Maestro di Cappella, Intermezzo operático
 
Canto e Direção Cénica: Jorge Vaz de Carvalho
Violoncelo: Nuno Abreu
Violino e Direção Musical: Ana Pereira
 
Um maestro deslumbrado com o próprio talento acha-se diante de uma orquestra aqui e ali indisciplinada, mas no geral colaborante. É o ensaio de uma composição em «tempo real». O mundo às avessas? Talvez não! Ou talvez sim! Em finais do século XVIII, ao jeito de Pirandello, mas ficando-se pela comicidade característica do estilo buffo italiano, Cimarosa compôs o intermezzo operático Il Maestro di Cappella, despojando em palco os dilemas da composição. Resultou assim a mais divertida maneira de apresentar a constituição da orquestra que alguma vez se viu. Também «sem grande tino», apresenta-se o duplo concerto para violino e violoncelo que Vivaldi intitulou – agora sim – Il mondo al rovescio. Numa confusão meticulosamente calculada, trocou propositadamente as claves nas partituras dos solistas e destinou ao tutti orquestral as secções do concerto que lhes pertenceriam em circunstâncias «normais». E porque de bizarrias se trata, junta-se ainda a suíte orquestral de Telemann com esse nome. Chama-se La Bizarre por causa da sobreposição de padrões rítmicos díspares que nela se ouve.

 

Entrada Livre

ROMEU MADEIRA, VIOLINO
 
 
Romeu Madeira iniciou os estudos musicais aos doze anos de idade no Conservatório de Música de Coimbra, na classe da Professora Clara Dias. Terminou o Curso de Instrumento (8.º Grau), em 2004, na mesma instituição. Em 2004 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do Professor Khachatour Amirkhanian, tendo também trabalhado na classe de Música de Câmara das professoras Irene Lima e Olga Prats. Em 2010 iniciou o mestrado na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe do Professor Aníbal Lima. Frequentou várias masterclasses com os professores António Ramos, Angel Sampedro, Aníbal Lima, Clara Dias, Daniel Rowland e David Lefévre. Em 2006 participou na Semaine Internationale de Musique, no Luxemburgo. Participou nos dois primeiros estágios da Orquestra dos Conservatórios de Música sob a direção dos maestros Rui Massena e Cesário Costa, e no I e II Curso Internacional de Direcção de Orquestra com os Maestros Robert Houlihan (Irlanda) e Rodolfo Saglimbeni (Venezuela). Em 2008 foi admitido na Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana, com a qual já se apresentou a solo.
Já colaborou com a Orquestra de Câmara de Almada, a Orquestra Clássica da Beira Interior, a Sinfonietta de Lisboa, a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra de Câmara Portuguesa, a Orquestra de Macau, a Orquestra de Câmara de Sintra, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, a Camerata Alma Mater e o Remix Ensemble. Desde 2011 é membro do Quarteto de Cordas de Sintra, com o qual tem realizado diversos concertos e gravações, um pouco por todo o país, assim como diversas gravações para a rádio Antena 2. É membro da Orquestra Metropolitana de Lisboa desde 2017, onde integra o naipe dos primeiros violinos.
Atualmente, leciona Violino na Escola Profissional Metropolitana e no Conservatório de Artes Performativas de Almada.
 
CARLOS DAMAS, VIOLINO
 
 
Carlos Damas, considerado pela crítica internacional como um notável violinista, é descrito pela revista Gramophone com as seguintes palavras: «Top technical marks… portuguese violinist Carlos Damas boasts a clear, ringing tone and impressive dexterity.» A revista inglesa TheStrad escreve: «… Portuguese virtuoso Carlos Damas is closer to the modern sensibilities and sound world of Thomas Zehetmair and Gidon Kremer… Damas with lightning technical reflexes and tonal flexibility… possesse a Szeryng-like finesse. » Estreou-se como solista, acompanhado pela então Orquestra da Radiodifusão Portuguesa, sob a batuta do maestro Silva Pereira. Foi-lhe atribuído o certificado de Excellence in Performance and Leadership pela American String Teachers Association.  Viveu em Paris, onde frequentou o Conservatório. Foi aluno de Jacqueline Lefèvre e do mestre Ivry Gitlis. Durante os anos que viveu em Paris encontrou-se regularmente com Yehudi Menhuin, que o orientou no plano artístico e violinístico. Participou em masterclasses com os professores Dora Shwarzberg, Shlomo Mintz e Michael Frischenschlager. Participou em festivais como o Festival Internacional de Música de Gaia, Ciclo de Intérpretes de Aragón (Espanha), Festival de Música de Macau, Festival de Artes de Macau, Dias da Música em Belém, Festival de Semmering (Áustria), Festival Mozart (Salzburgo), Eastern Music Festival (EUA), Festival de Artes da R. P. da China. A convite da UNESCO realizou vários concertos com o intuito de promover a multiculturalidade. A discografia de Carlos Damas inclui atualmente nove CD. O seu álbum Fritz Kreisler foi considerado pela revista TheStrad como uma das melhores gravações deste compositor. O CD com a obra integral para violino do compositor Frederico de Freitas foi lançado em outubro de 2015. Ainda em 2015 gravou as obras para violino e piano de Jean Sibelius. Gravou para a Dux, Naxos e é atualmente artista exclusivo da Brilliant Classics. Apresentou-se a solo e em recital nos principais países da Europa, Ásia e América do Norte, em salas como a Salle Gaveau, Salle Cortot, Salle Pleyel Ville Louvigny (sede da Orquestra Filarmónica do Luxemburgo), Centro Cultural de Belém, Ly Hysan Concert Hall (Hong Kong), Teatro D. Pedro V (Macau) e Fundação Calouste Gulbenkian, entre outras. Como solista tocou com orquestras como, a Jeune Philharmonie (Val de Marne-Paris), Winnipeg Symphony (Canadá), North Dakota International Music Camp Orchestra (EUA), St. Luke’s Orchestra (EUA), Camerata de St. Severin (Paris), Orchestre Internationale de la Cité (Paris), Orquestra Sinfónica de Cantão (China), Orquestra de Macau, Mission Chamber Orchestra (EUA), Orquestra da Radiodifusão Portuguesa, Camerata da Madeira e Orquestra Filarmónica de Praga.
Carlos Damas toca um violino construído por G. B. Gabrielli em 1763, denominado de «Isham», que recebeu em doação de um admirador norte-americano.
 
BARBARA FRIEDHOFF, VIOLA
 
 
Natural de Portland, Oregon, Barbara Friedhoff ganhou uma bolsa de estudos (Music Performance Award) para a Universidade de Indiana, onde estudou com Georges Janzer, do Trio Grumiaux.
Em 1972 ganhou o 1.º Prémio de Viola no Concurso do Estado do Oregon e em 1974 o 1.º Prémio do Indianapolis Monday Music Club. Em 1976 ingressou na Tonkünstler Orchester, em Viena, como viola solista. A partir de 1978, na qualidade de bolseira do Governo Alemão, frequentou a Academia de Música de Detmold, onde se diplomou sob a orientação de Bruno Giuranna, de quem foi assistente no International Musician’s Seminar, em Inglaterra.
Tocou com o New York String Seminar, sob a orientação de Alexandre Schneider, e recebeu bolsas para os festivais de Aspen, Tanglewood, Sarasota, Blossom e da Yale School of Music, em Norfolk. Participou em cursos de aperfeiçoamento com alguns dos melhores artistas do meio musical, como Walter Trampler, Janos Starker, Gyorgy Sebok, Raphael Hillyer, Henryk Szeryng e membros dos quartetos Budapest, Guarneri e Alban Berg.
Na Europa, participou nos festivais de Siena e Prades e integrou a Orquestra da Rádio de Berlim, a ORF (Viena), a Philharmonica Hungarica, a Orquestra Real da Flandres e a Saarländischer Radio Orchestra. Como solista, tocou com a Orquestra Sinfónica do Oregon, a Orquestra Sinfónica Nacional da Costa Rica e a Orquestra Gulbenkian, sob a direção de maestros como Leonard Bernstein, Seiji Ozawa, Lorin Maazel, Helmut Rilling, Klaus Tennstedt e Mstislav Rostropovich, entre outros.
Veio para Portugal em 1981 e desempenha desde entao as funções de 1.o Solista da Orquestra Gulbenkian. Em Portugal, além de se ter apresentado várias vezes como solista, participou em vários cursos de férias como professora convidada, tendo na atividade letiva preparado inúmeros violetistas para a vida profissional.
Foi co-fundadora da Orquestra Promúsica e do Quarteto Capela – com o qual gravou discos de música portuguesa – e atuou com o Trio Bomtempo.
 
JIAN HONG, VIOLONCELO
 
 
Jian Hong nasceu na República Popular da China no seio de uma família de músicos, o pai violinista e a mãe cantora. Começou por estudar violino aos cinco anos de idade, tendo tido as primeiras lições com o seu pai. Três anos mais tarde começou a aprender violoncelo. Foi então para Beijing (Pequim), onde entrou no Conservatório Central da cidade. Foi assistente do 1.º violoncelo da Orquestra de Jovens da R. P. da China, sob a direção do Maestro Muhai Tang, período durante o qual fez várias digressões mundiais, tendo a oportunidade de visitar todos os países europeus. Mais tarde foi-lhe atribuída uma bolsa do governo chinês que lhe permitiu radicar-se em Moscovo, onde ingressou no Conservatório Tchaikovsky, na altura considerado uma das escolas mais conceituadas a nível mundial. Em Moscovo teve a ocasião de estudar com o professor Gavrich.
Frequentou masterclasses com o grande mestre do violoncelo Paul Tortelier. Instalou-se na Suécia em 1991, obtendo posteriormente a nacionalidade sueca. Na Suécia foi membro da Orquestra de Helsinborg. Colaborou igualmente com a Orquestra de Norrkoping e com a Sinfonietta Falun.
Estudou com o 1.º violoncelo da Orquestra Sinfónica da Suécia, Elemér Lavotha. Em 1997 integrou a Orquestra de Câmara de Macau como assistente de 1.º violoncelo e foi professora de violoncelo no conservatório desta região. Apresenta-se regularmente em formações de música de câmara, com as quais já se apresentou em vários países europeus e asiáticos participando em vários festivais, de que se destacam o Festival Internacional de Música de Macau e o Festival de Artes da China. Trabalhou com os mais importantes maestros da R. P. da China, como Long Yu, Yuan Fang e Muhai Tang.
No ano 2001 estabeleceu residência em Lisboa. Desde essa data, faz parte da Orquestra Metropolitana de Lisboa e é professora da Academia Nacional Superior de Orquestra. Nesta orquestra teve a ocasião de trabalhar com maestros e músicos conceituados a nível internacional.
Gravou em 2011 um CD com o Trio de António Fragoso para a editora Brilliant Classics. Em outubro de 2015 lançou um CD com a obra completa para violino de Frederico de Freitas, no qual colaborou na gravação da Sonata para Violino e Violoncelo. Jian Hong tem dupla nacionalidade, portuguesa e sueca.
 
Rui Campos Leitão, Musicólogo
 

Formado em Musicologia, obteve em 2007 o grau de Mestre na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas com a dissertação intitulada «A Paisagem Musical e Sonora da Cidade de Lisboa no Ano de 1890». Entre 1996 e 2002 desenvolveu a atividade artística de compositor e ator em espetáculos de Dança e Teatro, assim como em Instalações. Enquanto docente, foi professor na Academia Nacional Superior de Orquestra, entre 2000 e 2010, e na Escola Profissional Metropolitana, entre 2008 e 2010. Leciona o Módulo de Movimento e Expressão Musical no âmbito da disciplina Práticas de Expressão e Comunicação I da Licenciatura em Dança da Faculdade de Motricidade Humana, Universidade de Lisboa, e é formador no Forum Dança desde 1996, designadamente nos cursos de Gestão e Produção das Artes do Espectáculo e no Curso de Dança na Comunidade, entre outros. Desde 2007 exerce a profissão de Musicólogo na AMEC / Metropolitana, onde desenvolve conteúdos destinados ao funcionamento e à divulgação da atividade da Orquestra Metropolitana de Lisboa e dos múltiplos agrupamentos tutelados por aquela associação cultural.

JORGE VAZ DE CARVALHO,  Direção Vocal e Cénica
 

Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, Mestre em Literaturas Comparadas e Doutorado em Estudos de Cultura, vem revelando um notável e multifacetado percurso no panorama cultural português. A sua obra literária inclui poesia, conto, ensaio e tradução.
Estreou-se como cantor lírico em 1984, no Teatro Nacional de São Carlos. Desde então, interpretou inúmeros papéis principais, sobretudo em óperas de Mozart, Rossini, Donizetti, Verdi, Puccini, Bizet, Gounod, Massenet e Wagner, em países como a Alemanha, Austrália, Bélgica, China e Macau, Croácia, Espanha, França, Inglaterra, Israel, Itália, Líbia ou Japão. Artista eclético, o seu vasto repertório inclui opereta e musical americano, apresenta-se regularmente em recital e a atividade concertística abrange todos os principais compositores, do barroco à música contemporânea.
Dedicado aos compositores portugueses, vem protagonizando, gravando e criando diversas obras, algumas das quais lhe são especialmente dedicadas.
Colaborador do Círculo Portuense de Ópera, desempenhou nas suas produções diversos papéis principais e encenou, no Coliseu do Porto, as óperas La Bohème de Puccini e Carmen de Bizet.
É assiduamente convidado para ministrar masterclasses de voz e de interpretação operática e para júri de importantes concursos nacionais e internacionais de canto.
Com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, vem assumindo a direção cénica e vocal dos Ateliês de Ópera, tendo levado à cena as óperas Le Nozze di Figaro, Don Giovanni e Così Fan Tutte.
Foi Diretor da Orquestra Nacional do Porto entre 1999 e 2006, tendo liderado a construção da formação sinfónica, e Diretor do Instituto das Artes entre 2005 e 2007. É professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica de Lisboa.
 
NUNO ABREU, VIOLONCELO
 

Nascido em 1983, iniciou os seus estudos musicais na Fundação Musical dos Amigos das Crianças (Lisboa), onde estudou com Maria José Falcão. Em 2005 finalizou a licenciatura em violoncelo do curso de Instrumentista de Orquestra, na Academia Nacional Superior de Orquestra, classe do professor Paulo Gaio Lima, com as mais elevadas classificações.
Realizou vários recitais em Portugal e no estrangeiro tendo estreado variadas peças contemporâneas de compositores portugueses e estrangeiros.
Nos Estados Unidos da América, vence o Prémio Northshore Competition (2007) e em Portugal vence o Prémio Jovens Músicos na modalidade de Música de Câmara, nível superior (2004), o Concurso de Interpretação das Caldas da Rainha (2007) e obtém o 2.º Prémio e o Prémio do Público no Concurso de Interpretação do Estoril (2007).
Em 2007 concluiu o Mestrado em Performance na Northwestern University School of Music (Chicago), com Hans Jensen, com a máxima classificação.
Leciona na Escola Profissional Metropolitana e ocupa o lugar de Primeiro Violoncelo na Orquestra Metropolitana de Lisboa.
 

ANA PEREIRA, VIOLINO
 

Natural de Lanhelas (1985), iniciou os estudos musicais na banda da sua terra natal, ingressando aos doze anos na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na Classe de Violino do professor José Manuel Fernandéz Rosado. Aqui terminou o curso básico com a classificação máxima. Começou logo nesta fase de aprendizagem a ser distinguida em concursos: no Prémio Jovens Músicos 2002 obteve o 3.º Prémio de Violino (Nível Médio) e o 3.º Prémio de Música de Câmara (Nível Médio). Participou no 1.º Concurso de Violino Tomás Borba, sendo premiada com o 2.º prémio. Selecionada para a Academia Nacional Superior de Orquestra, começou a estudar com o professor Aníbal Lima, licenciando-se com a classificação máxima no ano de 2007. Antes, em 2005, obteve o 2.º Prémio no Concurso Jovens Músicos (Nível Superior) e, um ano depois, o 1.º Prémio no mesmo concurso. No ano de 2007 venceu a modalidade de Música de Câmara (Nível Superior), como 1.º violino do Quarteto Artzen, grupo do qual é membro fundador. Mais recentemente, foi vencedora do Prémio Internacional Jovens Violinistas 2011 A Herança de Paganini.
Fez durante toda a formação masterclasses com prestigiados violinistas, nomeadamente Serguei Arantounian, Anotoli Swarzburg, Evélio Teles, Zófia Kuberska-Wóyciska, Gerardo Ribeiro, Eugene Gratovich, Irina Tseitlin, Michael Tseitlin Carmelo de los Santos, Günter Seifert, Igor Oistrach e Evegeny Bushkov, entre outros. As suas qualidades interpretativas levaram-na a ser concertino da Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, da Orquestra Académica Metropolitana, da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e da Orquestra de Ópera Portuguesa. Foi também eleita como concertino para a Orquestra Nacional de Jovens APROARTE 2002 e para o II Estágio da Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana.
Tocou em diversas orquestras: Sinfonietta do Porto, Sinfonietta de Lisboa, APROARTE, Orquestra Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Ópera Portuguesa, OrchestrUtopica, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Remix Ensemble e Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Apresentou-se como solista com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra do Algarve, Orquestra Metropolitana de Lisboa e Joensuun Kaupunginorkesteri (Finlândia), em Portugal e no estrangeiro.
Atua regularmente como concertino da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e é membro fundador da camerata de cordas Alma Mater.
Ocupa, desde junho de 2015, o lugar de Concertino da Orquestra Metropolitana de Lisboa, formação que integra desde 2008 (e na qual ocupou o cargo de concertino-adjunto durante cerca de 7 anos). Faz parte do corpo docente das Escolas da Metropolitana desde 2009.