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IMPULSO ‘25 | Tomé Silva // roadkill // Maria Reis

11.04.2025

sexta-feira, 21:30
SILOS@BOX
  • M/6
  • Aprox. 180 minutos
  • Bilhete Geral: 10€
  • * Desconto para estudantes na bilheteira física

SILOS@BOX

TOMÉ SILVA

Tomé Silva é um produtor, compositor e instrumentista de Almadense. No ativo desde 2016, define-se pela falta de fronteiras estilísticas – desde a música dançável, ambiente, improvisada a canções.

Na sua relação com o meio artístico zela pela procura do acidente, da fragilidade, do espiritual e da contradição como meios para um fim que é desconhecido, mas familiar.

 

ROADKILL

Roakill é uma banda formada por Lucas Souza e Nia Fernandes, com fortes influências de shoegaze e de indie folk. Trazem o seu universo de atmosferas melancólicas, transições pulsantes e passagens delicadas pelo folk - numa sensação de sonho e introspeção.

Equilibrando momento de profundidade com o respirar fundo, Roadkill é uma jornada sonora que dá a mão a quem quer entrar neste mundo. Levantam a questão que todos temos: “Is this what we’re supposed to do?”

 

MARIA REIS

Observadora atenta e sensível do espaço íntimo e circundante, Maria Reis continua a explorar a palavra de uma forma muito sua, num ato poético tão brutalmente honesto e cru quanto pejado de alusões imagéticas. “Suspiro…” é um álbum criado em estreita colaboração com Tomé Silva, captado na intimidade do seu quarto, e que sem cortar com esse passado ainda recente, reflete uma maturidade lírica e de arranjos apenas possível a quem reconheceu todos os ensinamentos prévios para daí chegar a um novo patamar para a eternidade da canção.

Em 11 canções compõe todo um mosaico de vivências reais e imaginadas onde todas se podem, de uma ou outra forma, espelhar. No fundo, algo que Maria Reis sempre tem vindo a fazer com notável saber, honestidade e jogo de cintura.  Atravessado por uma espécie de melancolia resignada e algo sonhadora, “Suspiro…” assenta maioritariamente em guitarras acústicas e elétricas, ritmos simples mas expressivos, harmonias vocais planantes e uma voz quase tangível na sua entrega, a sacar os ganchos mais memoráveis sem medo de expor as suas fragilidades e grão, e tão mais humana por isso mesmo.

 

*Concerto em pé/standing, sem lugares marcados.