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MØNÇÄO // GIRLS 96 // BALEIA BALEIA BALEIA

27.09.2024

sexta-feira, 21:30
CCC & SILOS
  • M/6
  • aprox. 180 minutos, com intervalos
  • Bilhete Geral: 12€
  • Desconto estudante: 50% Válido apenas na bilheteira física do CCC, mediante apresentação de cartão estudante (um bilhete por pessoa/estudante).

Season Impulso 2024 | CCC e BOX@SILOS

[CCC]

mønçäo

É difícil juntar pessoas. E quando essas pessoas são três dos mais activos artistas nacionais, torna-se virtualmente impossível. Em 2019 o Impulso conseguiu a proeza de juntar Tiago Bettencourt, Tomara e Surma numa residência na Igreja do Espírito Santo, nas Caldas da Rainha, onde ao longo de uma semana produziram mais de 1000 minutos de ideias e registos. No dia 27 de Setembro regressam sob o nome mønçäo,  para reeditar esta experiência sonora e visual numa cumplicidade única e artisticamente surpreendente, planando entre a electrónica experimental, dream pop e indie-folk , todxs de braços dados. Será uma noite inesquecível e única, uma primeira centelha do que está para vir.

 

[BOX@SILOS Contentor Criativo]

Girls 96 (noventa e seis) são Paloma Moniz e Ricardo Gonçalves, duo de pop electrónica que se estreia com 1996.

Composto e começado a ser produzido em Londres (e, mais tarde, em correspondências digitais e físicas com Rodrigo Castaño e Bejaflor em Lisboa), 1996 junta sintetizadores pulsantes com beats enérgicos e progressivos, a vozes hipnóticas, glitchy, cruas e despreocupadas.

As narrações que ancoram as intensidades e nostalgias dos rituais caóticos da noite - e do que a antecede e sucede -, são vestidas com uma densidade electrónica que contrasta com a entrega das vozes, interpretadas entre a indiferença e a obsessão.

Assim, em 1996 dança-se entre a honestidade cheesy e a performatividade blasé, enquanto, em seis músicas, Girls 96 tentam decidir entre ir embora da festa ou ficar mais um bocado.

 

[SILOS]

BALEIA BALEIA BALEIA são uma dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria e voz), sediada no Porto.

Com um nome que é uma piada rodada, a banda surgiu em 2015 a partir de jams informais, no estúdio Quarto Escuro em Cedofeita. Hoje, têm já 2 discos editados, depois de um primeiro EP pirata: em 2018 lançaram o disco de estreia homónimo e, em 2022, lançaram Suicídio Comercial. Ambos foram muito bem recebidos pela crítica, com lugar em listas de melhores discos do ano e presença constante em palcos por todo o país. Para além de várias salas de norte a sul, já passaram por festivais como Paredes de Coura, Bons Sons,  Super Bock em Stock, Circuito Super Nova e ZigurFest.

Alicerçados no espírito DIY, o mote é simples: falar de assuntos sérios com leveza, inspirados na inesgotável fonte de ideias absurdas que a realidade contemporânea movimenta.

Sendo o palco o habitat natural do duo, estão permanentemente em andamento. A banda é uma das mais ativas no panorama underground português, contando com mais de 200 concertos e muitos quilómetros de estrada. As (muitas vezes longas) performances de energia e poesia visceral têm sido elogiadas constantemente pelo público e pela crítica, culminando frequentemente em momentos de sintonia e catarse.