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THUILLE & SCHUMANN

31.01.2025

sexta-feira, 19:00
Museu de José Malhoa
  • M/6
  • 60 min.
  • Entrada Livre (sujeita à lotação da sala)

Solistas da Metropolitana

CCC FORA DE PORTAS

Lado a lado com o piano, estarão a flauta, o oboé, o clarinete, o fagote e a trompa. Constitui-se assim o agrupamento para o qual o oboísta francês David Walter transcreveu o Quinteto de Cordas com Piano que Robert Schumann dedicou em 1842 à sua esposa, a pianista Clara Schumann. A desenvoltura melódica dos primeiros dois andamentos demonstra bem a apetência que tinha pela expressão romântica do Lied. Prossegue depois em texturas intrincadas que reclamam o absoluto empenho de todas as partes instrumentais. Antes disso, para aquela mesma formação e também com afinidades românticas, mas de pendor brahmsiano, podemos escutar um sexteto de Ludwig Thuille, músico austríaco contemporâneo e amigo de Richard Strauss. Ao longo de quatro andamentos, contrasta primeiro o registo austero com a intensidade expressiva, depois a aparente trivialidade e, por fim, o espírito vivaz e lúdico.

 

L. Thuille Sexteto em Si Bemol Maior, Op. 6

R. Schumann Sexteto de Sopros com Piano (arr. D. Walter; do Quinteto de Sopros com Piano, Op. 44)

 

Solistas: Nuno Inácio (flauta), Sally Dean (oboé), Nuno Silva (clarinete), Lurdes Carneiro (fagote), Daniel Canas (trompa), Savka Konjikusic (piano)

 

 

PROGRAMA:
 

Ludwig Thuille (1861-1907) – Sexteto em Si Bemol Maior, Op. 6 (1885-1887)

27 min.

I. Allegro moderato

II. Larghetto

III. Gavotte: Andante, quasi allegretto

IV. Finale: Vivace


Robert Schumann (1810-1856) – Sexteto de Sopros com Piano, em Mi Bemol Maior (1842; arranjo de David Walter do Quinteto de Sopros com Piano, Op. 44)

27 min.

I. Allegro brillante

II. In modo d’una marcia

III. Scherzo: Molto vivace - Trio I - Trio II: L’istesso tempo

IV. Allegro ma non troppo