O ELIXIR DO AMOR,
01.03.2025
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M/12
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aprox. 120 minutos, com intervalos
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1ª Plateia: 35€
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2ª Plateia: 30€
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Tribuna: 25€
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Camarotes: 20€
ÓPERA | Coro do Teatro Nacional de São Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa
Uma inspiração melódica prodigiosa e um enorme vigor dramático fizeram de L’elisir d’amore (O elixir de amor) uma das mais amadas óperas de sempre. Profundamente romântica no gesto de elevar um grupo de pobres camponeses a personagem quase principal, a obra maneja com grande eficácia figuras e situações da ópera buffa do século XVIII. Personagem fulcral é o camponês Nemorino – o mais popular trecho da partitura é mesmo a sua ária «Una furtiva lagrima» – que, apaixonado por Adina e julgando-a inalcançável (até porque é também cobiçada pelo sargento Belcore), recorre aos serviços do charlatão Dulcamara, inventor de um elixir miraculoso (rico em álcool) que permite conquistar os corações.
Gaetano Donizetti
L’elisir d’amore O elixir de amor
Melodrama em dois atos com libreto de
Felice Romani (1832)
Direção Musical: Bruno Borralhinho | Encenação: Mário João Alves | Figurinos: Sandra Catarino | Desenho de luz: José Diogo | Adina: Rita Marques | Nemorino: Antonio Garés | Belcore: Tiago Matos | Dulcamara: Diogo Oliveira | Giannetta: Joana Seara
Coro do Teatro Nacional de São Carlos | Maestro titular Giampaolo Vessella | Orquestra Sinfónica Portuguesa